quarta-feira, 21 de setembro de 2011



Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.






Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é...Autenticidade.






Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de... Amadurecimento.






Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é... Respeito.






Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama... Amor-próprio.






Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é... Simplicidade.






Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.Hoje descobri a... Humildade.






Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.






Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é... Saber viver!!!






sábado, 20 de agosto de 2011




Engraçado
Sempre em momentos marcantes da minha vida Marcelo Aguiar está presente.


Hj estou aliviada e feliz.

Sei que nada nem nunguém podera mudar tudo que Deus tem preparado para mim.....


Te amo Deus!!!!!!!!



O DEUS DE QUEM EU SOU


É tempo de aprender


Ele não disse que seria fácil a vida aqui


É preciso entender


Se os planos são estérios


Revelados pro meu bem


Que todos possam ver


Que hoje eu trago as marcas do evangelho


Que ele colocou em mim


E assim sei que vou vencer


Nada e ninguém poderá mudar


Tudo que tu tens preparado para mim


O Deus de quem eu sou é aquele a quem eu sirvo


Diz a minha paz vos dou

sábado, 13 de agosto de 2011


Enquanto eu chorava
Fernanda Brum



Quanto eu chorei derramado aos Teus pés


Quanto eu clamei, meu Senhor


Na adoração que eu fazia em meio à dor

O Teu coração me ouviu

Muitos não entendiam

A razão de eu insistir assim


É porque eu sentia que Deus de mim cuidava

E em mim gerava um sonho bom

Bem maior

Quando eu chorava e me derramava

Deus livrou-me da amargura, liberou o milagre

Alta madrugada, fui agraciada

Eu vi Tua mão agir


Teu zelo e Teu amor por mim
Aprendi que tudo belo Tu fazes em seu tempo (em seu tempo)

Toda afronta e humilhação

Não se comparam com a glória que há de ser revelada a mim

quinta-feira, 28 de julho de 2011



“Os Domingos Precisam de Feriados"




Toda sexta-feira à noite começa o shabat para a tradição judaica. Shabat é o conceito que propõe descanso ao final do ciclo semanal de produção, inspirado no descanso divino, no sétimo dia da Criação.
Muito além de uma proposta trabalhista, entendemos a pausa como fundamental para a saúde de tudo o que é vivo. A noite é pausa, o inverno é pausa, mesmo a morte épausa. Onde não há pausa, a vida lentamente se extingue.
Para um mundo no qual funcionar 24 horas por dia parece não ser suficiente, onde o meio ambiente e a terra imploram por uma folga, onde nós mesmos não suportamos mais a falta de tempo, descansar se torna uma necessidade do planeta.
Hoje, o tempo de ‘pausa’ é preenchido por diversão e alienação. Lazer não é feito de descanso, mas de ocupações ‘para não nos ocuparmos’. A própria palavra entretenimento indica o desejo de não parar. E a incapacidade de parar é uma forma de depressão.
O mundo está deprimido e a indústria do entretenimento cresce nessas condições. Nossas cidades se parecem cada vez mais com a Disneylândia. Longas filas para aproveitar experiências pouco interativas. Fim de dia com gosto de vazio. Um divertido que não é nem bom nem ruim. Dia pronto para ser esquecido, não fossem as fotos e a memória de uma expectativa frustrada que ninguém revela para não dar o gostinho ao próximo.
Entramos no milênio num mundo que é um grande shopping. A Internet e a televisão não dormem. Não há mais insônia solitária; solitário é quem dorme. As bolsas do Ocidente e do Oriente se revezam fazendo do ganhar e perder, das informações e dos rumores, atividade incessante. A CNN inventou um tempo linear que só pode parar no fim.
Mas as paradas estão por toda a caminhada e por todo o processo. Sem acostamento, a vida parece fluir mais rápida e eficiente, mas ao custo fóbico de uma paisagem que passa. O futuro é tão rápido que se confunde com o presente. As montanhas estão com olheiras, os rios precisam de um bom banho, as cidades de uma cochilada, o mar de umas férias, o domingo de um feriado…
Nossos namorados querem ‘ficar’, trocando o ‘ser’ pelo ‘estar’. Saímos da escravidão do século XIX para o leasing do século XXI – um dia seremos nossos?
Quem tem tempo não é sério, quem não tem tempo é importante. Nunca fizemos tanto e realizamos tão pouco. Nunca tantos fizeram tanto por tão poucos…
Parar não é interromper. Muitas vezes continuar é que é uma interrupção. O dia de não trabalhar não é o dia de se distrair – literalmente, ficar desatento. É um dia de atenção, de ser atencioso consigo e com sua vida. A pergunta que as pessoas se fazem no descanso é ‘o que vamos fazer hoje?’ – já marcada pela ansiedade. E sonhamos com uma longevidade de 120 anos, quando não sabemos o que fazer numa tarde de Domingo.
Quem ganha tempo, por definição, perde. Quem mata tempo, fere-se mortalmente. É este o grande ‘radical livre’ que envelhece nossa alegria – o sonho de fazer do tempo uma mercadoria.
Em tempos de novo milênio, vamos resgatar coisas que são milenares. A pausa é que traz a surpresa e não o que vem depois. A pausa é que dá sentido à caminhada. A prática espiritual deste milênio será viver as pausas. Não haverá maior sábio do que aquele que souber quando algo terminou e quando algo vai começar.
Afinal, por que o Criador descansou? Talvez porque, mais difícil do que iniciar um processo do nada, seja dá-lo como concluído.




Rabino Nilton Bonder”

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Dever do Dia (Myrtes Mathias)

Pára de lutar, queixar, acusar,buscar razões, soluções,em mil caminhos que vão chegar ao nada,como uma porta fechada ao fim do corredor de cada tentativa.
Pára de buscar alternativas,procurar explicações.
“Deixa o assunto com o Pai”,
que tem a força e a sabedoria e confiante vai fazer o teu “dever do dia”.
Levanta os olhos até onde o olhar alcança e vê quanta falta de paz e esperança:campo branco a esperar por ti.
Começa por aqui.
Ao teu redor há um mundo de oportunidades para exercer o amor.
Mas, se nem mesmo consegues te mover, lembra que Deus habita no louvor:
pede, então, que derrame em teu coração a sua alegria
que nossa força é:
e pela fé, aí mesmo-
onde só Deus é tua Companhia –
canta essa Alegria!
Esse pode ser o teu dever do dia!-
...amanhã?-
“Deixa o negócio com o Pai”!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Deus conhece você pelo nome

Quando vejo um rebanho de ovelhas, vejo exatamente isto: um rebanho. Um monte de lã. Um monte de pastas. Não vejo uma ovelha. Vejo ovelhas.Todas iguais. Nenhuma diferente. É isso que vejo.Mas isso não acontece com o pastor. Para ele, cada ovelha é diferente. Cada rosto é especial. Cada rosto tem uma história. E cada ovelha tem um nome. A que tem olhos tristes, esta é a Tristonha. E a que tem e a que tem uma orelha erguida e a outra abaixada, eu a chamo de Oscar. E a pequena com a mancha preta na perna, ela é uma orfã que não tem irmãos.Eu chamo de José.O pastor conhece suas ovelhas. Ele as chama pelo nome. Quando vemos uma multidão, vemos exatamente isto: uma multidão.Enchendo um estádio ou inundando um shopping.Quando vemos uma multidão, vmos pessoas, não individuos, mas pessoas.Uma multidão de seres humanos. Um rebanho de rostos. É isso que vemos.Mas isso não acontece com o pastor. Para ele, cada rosto é um filho. Cada filho tem um nome. A quem tem olhos tristes, esta é a Sandra. O nome do velho com uma sombrancelha erguida e outra abaixada é Haroldo. E o jovem que manca? Ele é um orfão que não tem irmãos.Eu chamo de Joaquim.O Pastor conhece suas ovelhas. Ele conhece cada uma pelo nome. O Pastor conhece você. Ele sabe seu nome . E nunca irá esquecê-lo " Eu gravei você nas palmas das minhas mãos " ( Isaias 49:16 ).Que ideia, não? Seu nome na palma das mãos de Deus. Seu nome nos lábios de Deus. Talvez você já tenha visto seu nome em alguns lugares especiais.Gravado em uma medalha, em um diploma, ou em uma porta de madeira. Ou, talvez, já tenha ouvido seu nome na boca de algumas pessoas importantes - um técnico, uma celebridade, um professor. Mas pensar que seu nome está nas palmas das mãos de Deus e nos lábios de Deus!...Seria possivel?Escrito nas mãos de Deus. Pronunciado pela boca dele. Seu nome